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- “Anjos”: Espetáculo Tem Temporada Virtual Até Abril | B&C Produções
< Voltar “Anjos”: Espetáculo Tem Temporada Virtual Até Abril Woo Magazine 6 de abr. de 2021 Escrita e dirigida por Oscar Calixto em 2009, peça tem temporada virtual até 18 de abril Escrita e dirigida por Oscar Calixto em 2009, peça tem temporada virtual até 18 de abril Oespetáculo virtual “Anjos”, escrito e dirigido por Oscar Calixto originalmente em 2009 com o nome de “Anjos, uma espécie de razão não comentada”, ganhou uma releitura adaptada para o período pandêmico. A peça teve sua estreia em 18 de fevereiro e faz temporada até 18 de abril, sendo encenada todas às quintas às 20h através da plataforma Zoom. “Anjos” propõe uma experimentação de linguagem que mescla teatro com audiovisual, na busca por uma proximidade maior com o espectador através do espetáculo que é transmitido via web. Estou chamando a experiência de “Cine-Teatro Virtual” diz o diretor. “Anjos” conta a história de Marcus (Marcus Anoli) e Sabrina (Sabrina Fortes), casal que vive uma séria crise no relacionamento. Na última discussão da vida do casal, que culmina na busca pela razão e pela verdade de cada um, o espectador acompanha os extremos e o desfecho da vida de Sabrina, que desenrola todo o enredo da história com a presença constante e sempre marcante de diferentes personagens (vividos por Anoli) com quem ela vai se encontrando enquanto desenvolve a sua própria história e vai compreendendo um pouco mais sobre os seus próprios medos, dores, angústias e sobre a sua própria realidade dentro da trama. “O trabalho em ‘Anjos’ tem sido muito enriquecedor e de grande aprendizado. Acredito que o mais valioso é aceitar essa nova forma de linguagem, não se autolimitar e confiar no direcionamento dado pelo diretor” ressalta a atriz Sabrina Fortes. Fonte: Anterior Woo Magazine Próxima
- Ensaio sobre nós | B&C Produções
< voltar Ensaio sobre nós O projeto a ser realizado é um espetáculo teatral inserido nas categorias humor e drama e pretende homenagear o fazer artístico no universo do teatro e do cinema brasileiro. Em sua estrutura, utiliza-se de nova linguagem dramatúrgica pesquisada e desenvolvida por jovem autor brasileiro, já publicado e atual membro de Academia de Letras. APRESENTAÇÃO O projeto a ser realizado é um espetáculo teatral inserido nas categorias humor e drama e pretende homenagear o fazer artístico no universo do teatro e do cinema brasileiro. Em sua estrutura, utiliza-se de nova linguagem dramatúrgica pesquisada e desenvolvida por jovem autor brasileiro, já publicado e atual membro de Academia de Letras. OBJETIVOS GERAIS ''Ensaio sobre nós'' quer levar ao público os bastidores do teatro: A realidade de dois atores que tentam montar, em cena aberta, um espetáculo teatral. Enfrentando conflitos sobre a ideia de que tipo de peça desenvolver para o espectador, Istro e Raiga fazem um verdadeiro passeio pelas infinitas possibilidades de linguagens. Nosso objetivo geral é colocar à mostra um universo que o público desconhece. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao colocar em cena os bastidores do teatro, inevitavelmente, o que fazemos é discutir os conflitos e desafios do artista brasileiro. Sem grandes recursos financeiros, mas movidos pela paixão, inebriados pela alma e em busca de inovação para o espetáculo que pretendem montar à olhos vistos, nossos personagens inspiram coragem e determinação no percurso que os levarão à decisão final. Tanto quanto inebriar o espectador com a capacidade estoica dos nossos personagens, homenagear o artista brasileiro e apresentar ao público uma realidade desconhecida, o que queremos com esta montagem é oferecer a encenação do exato momento de criação. JUSTIFICATIVA Por que montar um “Ensaio sobre nós”? A sala de ensaio é o lugar onde brotam as ideias, onde surgem os desafios, os conflitos, os medos, as inseguranças e onde a superação é a proposta diária para a confecção de um espetáculo. Normalmente, no teatro em si - excetuando as leituras dramatizadas e os espetáculos de improviso - o que se vê é o fim, o produto final, a conclusão de uma trajetória de elaboração que continua a ser apurada durante uma temporada que varia conforme a aceitação da crítica e do público em geral. A proposta de “Ensaio sobre nós” é apresentar o início e o meio: O que vem antes da estreia de um espetáculo, o processo, o ensaio de dois atores que ainda não sabem o que discutir em cena aberta. O roteiro dessa peça teatral traz aos palcos a preocupação dos nossos artistas sobre o que vão falar, sobre o que o público precisa ver e ouvir, sobre o amor, sobre a paixão, sobre o que alimenta a alma, a mente e o coração dos nossos atores e encenadores. Por que falar do momento de criação artística? A ideia de construir uma metalinguagem dentro de uma sala de teatro não é nova. O “teatro dentro do teatro” é um recurso que já fora utilizado anteriormente na dramaturgia brasileira e que continua a ser explorado esporadicamente na contemporaneidade dos tempos modernos. Porém, nunca se tratou explicitamente dos conflitos dos artistas que confeccionam um projeto teatral sem recursos financeiros. Ao levar à cena tal ponto de vista, tratamos do universo criativo e de todo o mecanismo que move alguns dos nossos artistas a elaborarem determinado produto que será exposto ao público no final. RESULTADOS Com a montagem dessa obra, o que pretendemos, por fim, é a valorização da cultura teatral e da classe artística em si. Trata-se de uma montagem que quer surpreender e emocionar o público com o processo de desenvolvimento de um espetáculo. Contar um pouco dos nossos desafios, da jornada diária do artista brasileiro, falar sobre as dificuldades, falar sobre as relações, quebrar o preconceito, mostrar que queremos apenas refletir sobre o ser humano, falar dos nossos medos e outros sentimentos, mostrar o quanto sucesso e fracasso é algo relativo e modificar a vida do público com um olhar mais amistoso sobre a vida dessa “gente de teatro”. SINOPSE Raiga e Istro, dois atores que se encontram com a finalidade de montar um espetáculo teatral, embarcam num processo de elaboração de ideias, confecção de cenas e estruturas de linguagem. No entreato da montagem, eles discutem sobre o amor, expõem suas angústias, pontos fortes e fracos unidos a um desejo híbrido e genuíno de embelezar e emocionar o público em geral. PROJEÇÃO DE IMPACTO DE MARCA 10.000 Expectativa de público pagante 150.000 Alcance de impulsionamento e divugação em mídias sociais 160.000 Pessoas atingidas DOWNLOAD DO PROJETO Ensaio sobre nós ANTERIOR PRÓXIMO
- ‘Anjos’ retrata crise de relacionamento e pode ser visto no Zoom | B&C Produções
< Voltar ‘Anjos’ retrata crise de relacionamento e pode ser visto no Zoom O Meio Norte 31 de mar. de 2021 Escrito originalmente em 2009, a peça Anjos foi adaptada para a web, que tem produção da B&C Produções Artísticas, a história é encenada em diferentes ambientes das casas dos próprios atores, que são acompanhados por dois câmeras (Henrique Bulhões e Faterson Oliveira) que também trabalham na direção de fotografia do espetáculo. Escrito e dirigido por Oscar Calixto , o espetáculo Anjos terá temporada virtual até o dia 18 de abril, todas as quintas-feiras, às 20h, pela plataforma Zoom. Em Anjos, o dramaturgo propõe uma experimentação de linguagem que mistura teatro com audiovisual, na busca por uma proximidade maior com o espectador. Segundo o diretor, é um "Cine-Teatro Virtual" – diz o diretor. ‘Anjos’ retrata a história do casal Marcus (Marcus Anoli) e Sabrina (Sabrina Fortes), que está mergulhado em crise no relacionamento. No espetáculo, o público terá oportunidade de acompanhar os extremos e o desfecho da vida de Sabrina. Espetáculo Anjos em plataforma virtual (Foto Zacky Barreto) Espetáculo Anjos em plataforma virtual (Foto Zacky Barreto) Escrito originalmente em 2009, a peça Anjos foi adaptada para a web, que tem produção da B&C Produções Artísticas, a história é encenada em diferentes ambientes das casas dos próprios atores, que são acompanhados por dois câmeras (Henrique Bulhões e Faterson Oliveira) que também trabalham na direção de fotografia do espetáculo. Ficha Técnica Texto, Direção e Concepção: Oscar Calixto Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram Elenco: Marcus Anoli e Sabrina Fortes Direção de Fotografia: Henrique Bulhões e Faterson Oliveira Produção: B&C Produções Artísticas Figurinos: O Coletivo Fotos: Zacky Barreto Design Gráfico: Pólem Comunicação Apoio: CAL - Casa das Artes de Laranjeiras Assessoria de Imprensa: MercadoCom / Ribamar Filho Fonte: Anterior O Meio Norte Próxima
- Irmãs e Filhas | B&C Produções
< voltar Irmãs e Filhas Irmãs e Filhas é uma micro-série de 05 capítulos, com 23 minutos em cada episódio, a serem apresentados uma vez por semana. O produto pretende arrebatar o público num clima de suspense e mistério familiar. A estrutura teledramatúrgica da série envolverá o telespectador a cada fim de capítulo com um drama eletrizante antagonizado por uma adolescente de 15 anos. APRESENTAÇÃO Irmãs e Filhas é uma micro-série de 05 capítulos, com 23 minutos em cada episódio, a serem apresentados uma vez por semana. O produto pretende arrebatar o público num clima de suspense e mistério familiar. A estrutura tele dramatúrgica da série envolverá o telespectador em cada fim de capítulo com um drama eletrizante antagonizado por uma adolescente de 15 anos. OBJETIVO E JUSTIFICATIVA Irmãs e Filhas pretende entrar nos lares como quem permeia, respeitosamente, um universo intocável. O roteiro foi escrito com o intuito de prender o telespectador a cada novo episódio. O universo da mentira é levado aos lares de maneira emblemática. O intuito é surpreender a quem assiste e deixar todos na dúvida com as irmãs e filhas de um casal de classe média-baixa. Com poucas locações e elenco extremamente reduzido (apenas seis atores no elenco principal e poucas participações e figurações), a trama fica centralizada no que realmente interessa da história a ser contada. Irmãs e Filhas é uma proposta que mistura o suspense policial com o drama familiar. Sem uso de linguagem chula e/ou palavrões, o projeto se fundamenta em prender o telespectador na essência da trama, no suprassumo do suspense e do drama. Envolvendo o telespectador de maneira simples, mas curiosa e participativa, desenvolvendo nele a possibilidade de confabular sobre a verdade ou a mentira em cada novo episódio - e de posse apenas de recursos estilísticos de linguagem, fotográficos e tele dramatúrgicos - O que se destaca no produto é a trama, a boa direção, a excelência da fotografia e o roteiro. O projeto justifica e busca o refinamento de um drama envolvente, sem qualquer efeito especial usado para prender o telespectador durante cada exibição. SINOPSE No subúrbio de um bairro carioca, uma família vê sua realidade transformada por Norma, filha mais nova de um casal de classe média-baixa, que vê sua estrutura familiar despencar ao tomar ciência de que a menina está grávida do genro. A todo instante a suspeita de que a garota mente paira no ambiente. Jacinta e Carmem (mãe e filha mais velha) embrenham-se então na difícil tarefa de desvendar o mistério da gravidez da adolescente. FORMATO A Micro-Série está preparada com ganchos que permitem 01 intervalo comercial antes de sua exibição (podendo apresentar a abertura) e outro exatamente no meio de cada episódio, permitindo assim uma gama de investidores que queiram ter sua marca associada ao produto. VEICULAÇÃO Segundo pesquisas realizadas pela B&C Produções Artísticas, os melhores dias para exibição da Micro-Série seriam entre Sexta e Domingo em horário nobre, já que o conteúdo não atinge público com idade inferior aos 14 anos e está inteiramente direcionado à classe trabalhadora que normalmente está em trânsito ou ocupada até pouco antes das 19:00h. Obviamente, estes são dados pesquisados em cercanias das grandes cidades e servindo apenas como contribuição informativa para o canal. Estando a emissora inteiramente livre para definir outros dias e horários dentro das possibilidades e viabilidades de sua grade de programação. PÚBLICO ALVO A Micro-Série atinge as camadas A, B, C, D e E da população e está direcionada ao público com idade maior que 14 anos. PROJEÇÃO DE IMPACTO DE MARCA 1.500.000 Expectativa de público pagante 10.000.000 Alcance de impulsionamento e divugação em mídias sociais 11.500.000 Pessoas atingidas DOWNLOAD DO PROJETO Irmãs e Filhas ANTERIOR PRÓXIMO
- Pra Onde Levam as Ondas | B&C Produções
< Voltar Pra Onde Levam as Ondas Cinema10 10 de ago. de 2021 Virgil (Hugo Carvalho) é um agente funerário que conhece a modelo Éden (Paulla Carniell) durante um de seus trabalhos fotográficos. Logo o jovem fica obcecado por ela, pensando como pode conquistá-la para sempre. Agora Virgil precisará superar vários demônios do passado para conquistar Éden além dos ensaios fotográficos e registros profissionais. Virgil (Hugo Carvalho) é um agente funerário que conhece a modelo Éden (Paulla Carniell) durante um de seus trabalhos fotográficos. Logo o jovem fica obcecado por ela, pensando como pode conquistá-la para sempre. Agora Virgil precisará superar vários demônios do passado para conquistar Éden além dos ensaios fotográficos e registros profissionais. Fonte: Anterior Cinema10 Próxima
- Limítrofe | B&C Produções
< voltar Limítrofe “Limítrofe” é um espetáculo teatral enquadrado na categoria “Drama” que visa apresentar e explorar o universo da patologia conhecida como Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), bem como nova linguagem dramatúrgica pesquisada e desenvolvida por autor brasileiro já publicado e atual membro de Academia de Letras. APRESENTAÇÃO “Limítrofe” é um espetáculo teatral enquadrado na categoria “Drama” que visa apresentar e explorar o universo da patologia conhecida como Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), bem como nova linguagem dramatúrgica pesquisada e desenvolvida por autor brasileiro já publicado e atual membro de Academia de Letras. O espetáculo aborda questões da psicologia moderna explorando o universo do fenômeno dos humores instáveis que seguem em curso imprevisível. OBJETIVOS “Limítrofe” visa discutir, dentro do universo artístico, o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB). Borderline significa “fronteira” ou “limite” em inglês, também chamado de “transtorno de personalidade emocionalmente instável, tipo bordeline” no CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde). Essa é, portanto, uma patologia que caracteriza um transtorno de personalidade no qual há uma tendência marcante a agir impulsivamente e sem consideração das consequências,juntamente com acentuada instabilidade afetiva. O padrão está presente no início da idade adulta e ocorre em uma variedade de situações e contextos. Outros sintomas podem incluir um intenso medo de abandono e intensas raiva e irritabilidade que outros têm dificuldade em compreender a razão. As pessoas com TPL ou TPB muitas vezes se envolvem da idealização e desvalorização de outros, alternando entre uma alta consideração positiva ou uma grande decepção. Automutilação e comportamento suicida são comuns. Há uma preocupação geral relacionada ao diagnóstico de TPB que cria estigmas apoiando práticas discriminatórias, porque sugere que a personalidade do indivíduo é falha. A prevalência do TPB foi inicialmente estimada em 1 a 2% da população em geral e ocorre três vezes mais frequentemente em mulheres do que em homens. No entanto, a prevalência de TPB em um estudo de 2008 verificou-se ser de 5,9% da população geral, ocorrendo em 5,6% dos homens e 6,2% das mulheres. A diferença nas taxas entre homens e mulheres neste caso (assim como no espetáculo) não é considerada estatisticamente diferente. É estimado que o Transtorno de Personalidade Borderline contribua em 20% das internações psiquiátricas e ocorra entre 10 % dos pacientes ambulatoriais. O que o espetáculo busca é discutir a importância do conhecimento dessa patologia moderna e encontrada frequentemente nos mais diversos círculos de convivências sociais. Em tempos onde a violência psicológica é cada vez mais frequente, onde nem tudo acontece do modo que a gente quer e onde todos devem ter, cada vez mais, equilibrio psicológico para lidar com as mais diversas formas de ver determinada questão, nada mais coerente que discutir e levar ao conhecimento do expectador, o que provocaria ou desencadearia o descontrole dos equilibrios emocionais, o descuido com a saúde mental do cidadão. Ao trazer à luz tal questão e ao colocar em cena a discussão sobre a patologia, o espetáculo estará, por fim, contribuindo para a construção de uma nova realidade a cerca do conhecimento e identificação das características bases da doença, que podem ajudar na busca por um diagnóstico médico mais preciso e especializado, tanto para o público assíduo e frequentador das salas de teatro, quanto para os novos expectadores ainda em formação. JUSTIFICATIVA Quem de nós nunca “tropeçou” em alguém cujo desequilíbrio emocional e psicológico nãos nos fez estranhar seu modo de agir diante da vida ou de algumas situações? A regularidade desse descontrole emocional ou a anormal e intensa sensibilidade nos relacionamentos com os outros, dificuldade de regular emoções, impulsividade, insegurança quanto a própria identidade, valores pessoais, pensamentos paranoicos quando o indivíduo se sente estressado ou grave dissociação da realidade pode ser “Borderline”. Normalmente a patologia pode ser confundida com distúrbio de caráter e é preciso que seja diagnosticada previamente, afim de que possa ser tratada coerentemente, evitando assim consequências de maior gravidade, como o suicídio, por exemplo. Não é dado novo que o suicídio foi considerado o mal do século passado. Entretanto, entramos no século XXI, tendo o estresse como tema geral de discussões. Este, em níveis recorrentes e descontrolados, pode desenvolver, entre outras patologias, doenças que tem como pelo menos uma de suas características principais tendencias suicidas. Um levantamento realizado pela Associação Internacional do Controle do Estresse, ISMA (International Stress Management Association), revelou que o Brasil é o segundo país do mundo com níveis de estresse altíssimos. Pelo menos três em cada sete trabalhadores sofrem a Síndrome de Burnout, por exemplo, e não sabem. Sua causa como doença, porém, está relacionada aos estímulos externos e à pressão a qual uma pessoa é submetida no trabalho ou no convívio social. O excesso de estresse, segundo a mesma fonte, pode levar a muitos problemas de saúde, como pressão alta, gastrite, cólon irritável, depressão, pânico, alcoolismo e muitas outras doenças. Também já foi associado a um maior risco de se desenvolver câncer, doenças autoimunes, asma, fibromialgia, fadiga crônica, doenças cardíacas, dermatológicas e baixa imunidade; podendo estimular, ainda, o desenvolvimento da síndrome de Burnout, distúrbio psíquico de caráter depressivo, ainda pouco conhecido pela população. De acordo com o Psicólogo Herbert J. Freudenberger, a Síndrome de Burnout é “um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional”. Dr. Herbert foi quem primeiro utilizou o termo a partir de observações de um quadro identificado em jovens trabalhadores de uma clínica de dependentes de substâncias químicas na cidade de Nova York, Estados Unidos. As desregularizações contínuas de emoções com outras características associadas a essas ou não, podem desenvolver pacientes de Borderline. A observância da distinção entre reações justas e descontroladas é necessária para que não se confunda meras reações justas com características de indivíduos dotados de meros problemas de caráter ou pacientes de Burnout e/ou portadores do Transtorno de Personalidade Borderline. Numa era onde somos cada vez mais pressionados pelos mecanismos sociais e na realidade de um Brasil “estressado”, a montagem desse espetáculo sai da esfera de uma simples encenação para entrar na emenda de uma necessidade informativa sobre a saúde mental pública inserida no contexto do nosso convívio social. SINOPSE Uma Bailarina tenta se suicidar do telhado de um prédio de vinte andares quando tem o procedimento interrompido pela chegada de Paschoal, um Ator de Televisão que irrompe a entrada do local com o mesmo objetivo. Desenvolvendo um papo analítico, desconfiado e investigador, questionam as razões que os fizeram chegar até a decisão de suicídio. No ápice de uma calorosa discussão, resolvem então pularem juntos, quando são mais uma vez interrompidos. Mas, desta vez, pela chegada de uma Escritora que mudará o curso da estória. PÚBLICO ALVO O espetáculo atinge as camadas A, B, C, D e E da população. Está direcionado aos espectadores com idade maior que 14 anos. Pretende alcançar desde as camadas mais baixas da periferia e estudantes universitários ao assíduo frequentador das salas de teatro. PROJEÇÃO DE IMPACTO DE MARCA 20.000 Expectativa de público pagante 150.000 Alcance de impulsionamento e divugação em mídias sociais 170.000 Pessoas atingidas DOWNLOAD DO PROJETO Limítrofe ANTERIOR PRÓXIMO
- Pra Onde Levam as Ondas – Totalmente independente, filme traz humor irônico e viradas surpreendentes em estilo ainda pouco disseminado no Brasil. | B&C Produções
< Voltar Pra Onde Levam as Ondas – Totalmente independente, filme traz humor irônico e viradas surpreendentes em estilo ainda pouco disseminado no Brasil. ArteCult 21 de mai. de 2020 Em um período de isolamento social, onde a cultura e a arte têm sofrido duras consequências da crise e o cinema vive um dos momentos mais desafiadores da sua história, com grandes estreias adiadas ou até mesmo canceladas, o inusitado neo noir nacional “Pra Onde Levam as Ondas” lança seu primeiro trailer mundial. Em um período de isolamento social, onde a cultura e a arte têm sofrido duras consequências da crise e o cinema vive um dos momentos mais desafiadores da sua história, com grandes estreias adiadas ou até mesmo canceladas, o inusitado neo noir nacional “Pra Onde Levam as Ondas” lança seu primeiro trailer mundial. Totalmente independente e sem apoio financeiro, o filme traz humor irônico e viradas surpreendentes em um estilo ainda pouco disseminado no Brasil. Sua estrutura não linear transforma o longa em um quebra-cabeça que prende o espectador e o convida a montá-lo ao longo de sua exibição. O lançamento será realizado em breve, nos maiores festivais de cinema do mundo como Berlin Independent Film Festival, Slamdance, Sundance, Berlinade, International Film Festival Rotterdam, Festival do Rio, entre outros. Dirigido pelo jovem roteirista e diretor Dan Albuk, o filme traz no elenco Hugo Carvalho, que teve seu último trabalho no longa “O Filho do Homem” – disponível na Amazon Prime Video, no papel de “Virgil”; Paulla Carniell, vencedora do prêmio de melhor atuação no 8º Filmworks Film Festival, como Eden; Oscar Calixto, com mais de 20 anos de carreira e 21 obras, como Pablo; Mirella Pizani, atriz e influenciadora digital – que durante três anos integrou a serie da Fox “Um contra Todos”, como Marina; Bruno Seixas, vencedor do premio de Melhor Ator no Cinefest 2017, no papel de Tom. “Pra Onde Levam as Ondas” foi rodado na cidade do Rio de Janeiro, em um cenário de baixo orçamento, sem investidores ou apoio governamental, contando com o esforço voluntário de seu time de produção e elenco que acreditaram no potencial do projeto. Foi mais de um ano e meio desde a roteirização até o término das filmagens do longa, que contou histórias engraçadas e locações atípicas, “emprestadas” de incentivadores que traziam em seu combo figurantes bem diferentes: os próprios moradores. SINOPSE: Durante uma de suas sessões de fotografia voyeur, Virgil, um introspectivo agente funerário, avista a sua próxima modelo: Éden, uma jovem musicista em começo de carreira. Das lentes para uma obsessão, Virgil deve enfrentar antigos demônios para conquistar Eden não só em suas fotos. SOBRE DAN ALBUK Dan Albuk é escritor, cineasta e lançou aos 19 anos seu primeiro livro “Lerulian: A Queda da Cidade dos Homens”, caminhando logo em seguida para o audiovisual. Com seu primeiro curta-metragem “Persona” ganhou 5 prêmios, incluindo o de Melhor Filme, no Festival 72 Horas Rio, abrindo portas para outros roteiros e direções em diversos outros projetos no Brasil. Recentemente, escreveu, produziu e dirigiu, o longa-metragem zero orçamento “Pra Onde Levam as Ondas”, previsto para ser lançado no Festival de Berlin. Fonte: Anterior ArteCult Próxima
- Aos Pombos ou À Síndrome dos Gatos | B&C Produções
< Voltar Aos Pombos ou À Síndrome dos Gatos Guia Folha 30 de ago. de 2018 O espetáculo, que comemora os 20 anos de carreira do ator e dramaturgo alagoano Oscar Calixto, acompanha dois amigos que creem ser pombos. O espetáculo, que comemora os 20 anos de carreira do ator e dramaturgo alagoano Oscar Calixto, acompanha dois amigos que creem ser pombos. Aflitos por acreditarem que uma praga assola sua espécie e os transforma em gatos, procuram a cura para a doença. A dramaturgia aborda, em meio a isso, temas como o amor e a transformação pelo convívio social. Fonte: Anterior Guia Folha Próxima
- Aos Pombos ou À Síndrome dos Gatos no Teatro Shopping Frei Caneca | B&C Produções
< Voltar Aos Pombos ou À Síndrome dos Gatos no Teatro Shopping Frei Caneca Flerta aí 3 de set. de 2018 Após temporada bem-sucedida no Rio de Janeiro e integrar a programação do Festival Midrash de Teatro, em julho, Aos Pombos ou À Síndrome dos Gatos chega agora em São Paulo. A estreia será no dia 5 de setembro, no Teatro Shopping Frei Caneca. A temporada segue até o dia 31 de outubro… Com dramaturgia e direção do alagoano radicado no Rio de Janeiro, Oscar Calixto, que completa duas décadas de carreira com 20 atuações no cinema, 12 direções teatrais, dez delas de textos autorais, e quatro livros publicados, o espetáculo discute, de maneira metafórica, a corrupção no cenário social, político e econômico brasileiro. Às vésperas das próximas eleições, ele aborda sentimentos universais, como medo, desilusão e amor, para tratar de idealismo em tempos difíceis, cheios de corrupção. A atriz e bailarina Adriana Bandeira completa o elenco. A direção de movimento de Leandro Lobo busca a valorização da plasticidade do corpo em cena. O figurino de Eliane Viana é atemporal para não sugerir nenhuma época. A cenografia de Gigi Barreto coloca árvores e galhos suspensos no palco para dar clima poético à peça, que conta com desenho de luz de Rodrigo Belay. A peça trata dos encontros diários dos amigos Gardênia e Genésio, em praça pública. Eles acreditam que são pombos, não seres humanos, e estão aflitos porque uma síndrome transforma sua espécie em enormes e cruéis gatos. Por isso, anseiam desesperadamente pela cura para a praga, que faz dos pombos, símbolos da paz, enormes ameaças à vida no planeta. A dupla confiou e escolheu o pombo Roberto Alves para representá-la na sede de uma fazenda. Mas quando o eleito chegou lá, virou o inimigo, um gato. “As personagens avaliam o ser humano, o amor, os ideais e as transformações que todos nós sofremos, dia após dia, inseridas numa sociedade idêntica àquela em que eles acreditam estar. Qualquer semelhança com o que vivemos na política não é mera coincidência. A peça é uma voz de reflexão sobre o ser humano para pensar o presente na tentativa de mudar o futuro”, diz o autor, diretor e ator Oscar Calixto. Proposta de encenação A peça procura não deixar claro para o espectador se os personagens são loucos, aves ou se tudo não passa de uma metáfora. “Usamos recursos do teatro do absurdo para fazer uma reflexão sobre o momento que o país atravessa de uma forma mais poética e divertida. A peça tem humor, drama, tragédia e poesia”, explica a atriz Adriana Bandeira. Com mote no combate à corrupção humana, o espetáculo Aos Pombos ou À Síndrome dos Gatos é uma adaptação de um conto homônimo inédito escrito por Calixto há oito anos. A estreia nacional foi no Rio de Janeiro, onde cumpriu temporada bem-sucedida de público e crítica de um mês no Teatro Municipal Café Pequeno, em maio último. O espetáculo participou também como convidado da 4ª edição do Festival Midrash de Teatro, evento idealizado por Nilton Bonder, e foi encenado no Sesc Teresópolis, em julho de 2015. Ficha Técnica Texto e Direção: Oscar Calixto Elenco: Adriana Bandeira e Oscar Calixto Produção Executiva: B&C Produções Artísticas Direção de Produção: Isabelle Graniso Coprodução: Playcine Produções Direção de Movimento: Leandro Lobo Cenários: Gigi Barreto Figurinos: Eliane Viana Fotografia: Brina Ribeiro Design de Som: Leandro Lobo Design de Luz: Rodrigo Belay Assessoria de Imprensa: ArtePlural Assessoria Jurídica: Sesan Contabilidade Design Gráfico: Pólem Comunicação Realização: B&C Produções Artísticas Aos Pombos ou À Síndrome dos Gatos Teatro Shopping Frei Caneca Rua Frei Caneca, 569 – Shopping Frei Caneca, 7º andar – Bela Vista Capacidade: 600 lugares Duração: 75 minutos Estreia quarta-feira, dia 5 de setembro, às 21h Temporada: Até dia 31 de outubro Quartas-feiras, às 21h Ingresso: R$ 60,00 (inteira) R$ R$ 30,00 (meia-entrada) Classificação: 12 anos Horário de funcionamento da bilheteria: terça a domingo, das 13h até o início do espetáculo. No dia em que não houver apresentação funciona até 19h Vendas: Ingresso Rápido e (11) 3472-2229 / 3472-2230 Oscar Calixto – direção, dramaturgia e elenco Aos 38 anos, tem trabalhos no cinema, teatro, literatura e televisão. Na telinha, seus personagens mais recentes foram Zev, na série Milagres de Jesus, em 2014, na TV Record; o vilão Carlos Barbosa na novela Rock Story, na Rede Globo, no ano passado; e o bicheiro Wagner, na série policial A Divisão, com Marcos Palmeira e Vanessa Gerbelli, no canal Multishow, em 2017. A produção é fruto do longa-metragem homônimo dirigido por Vicente Amorim, que foi dividido em episódios para ser exibido na televisão, com cenas inéditas. No cinema, Oscar Calixto atuou em 20 produções, entre elas o filme argentino Proyecto 150, do diretor Frandu Almeida, e em Poliamore, produção do México, Brasil e Argentina, do Rodrigo Rueda. Sua atuação mais recente foi este ano no longa-metragem Pra Onde Levam as Ondas, do cineasta Dan Albuk, que está em pós-produção e tem estreia prevista para o começo de 2019. Formado pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), ele atuou em diversos espetáculos, dentre eles: Ophelia by Hamlet, com direção de Celina Sodré (2006); A Dois Passos da Ilusão, baseada no romance de Horace McCoy, sob direção de Tonico Pereira e Marina Salomon; e Ralé, de Máximo Górki, dirigida por Adriano Garib (2005). Ator, diretor e dramaturgo tem quatro livros publicados: O Corpo Marcado de Giz (Romance publicado pela editora Baraúna, 2013); Sobre Homens e Abismos (Coletânea de Contos publicado pela editora Baraúna, 2008); Casos de Família (Coletânea de Contos – Publicação Independente GEP, 2003); e Pétalas (Poemas – Publicação Independente GEP, 2001). Adriana Bandeira – elenco Atriz formada pela Cal (Casa das Artes de Laranjeiras) esteve em peças de autores renomados, como Nelson Rodrigues, Domingos de Oliveira, Ibsen e Peter Weiss, sob a direção de Inês Vianna, Adriano Garib, Ivone Hoffman, Oswaldo Montenegro e David Herman. Em 2009, participou do Festival de Teatro de Curitiba com Perdoa-me por me Traíres, dirigido por Cláudio Handrey. Em 2013 atuou e fez assistência de direção na peça Neuróticos, escrita e dirigida por Oscar Calixto. Participou como bailarina, coreógrafa e atriz dos espetáculos Piazzola Tango e Paixão, sob a direção de Paulo Afonso de Lima; e A História do Soldado, de Igor Stravinsky, com direção de Luiz Duarte. Atualmente integra o corpo coreográfico da novela Jesus, da Record. Na Globo, fez parte do corpo de baile do Zorra Total e da minissérie Maysa. Foi responsável também pela preparação corporal de Nathalia Dill para composição da personagem de uma bailarina na novela Rock Story. Fotos: Brina Ribeiro 3 DE SETEMBRO DE 2018 FLERTAÍ 1 COMENTÁRIO EM “AOS POMBOS OU À SÍNDROME DOS GAT Fonte: Anterior Flerta aí Próxima
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- Espetáculo cine-teatro “Anjos” no desafio de mesclar linguagem teatral e audiovisual em tempos de pandemia. | B&C Produções
< Voltar Espetáculo cine-teatro “Anjos” no desafio de mesclar linguagem teatral e audiovisual em tempos de pandemia. Viva Cultura 25 de mar. de 2021 A proposta de encenação do espetáculo “ANJOS” surgiu em pleno período pandêmico, quando começaram a aparecer os primeiros espetáculos virtuais. A peça é uma releitura do espetáculo teatral “Anjos, uma espécie de razão não comentada” também escrito e dirigido por Oscar Calixto em 2009. A proposta de encenação do espetáculo “ANJOS” surgiu em pleno período pandêmico, quando começaram a aparecer os primeiros espetáculos virtuais. A peça é uma releitura do espetáculo teatral “Anjos, uma espécie de razão não comentada” também escrito e dirigido por Oscar Calixto em 2009. Na montagem pregressa, o elenco era composto por sete atores e ficou em cartaz na cidade do Rio de Janeiro no mesmo ano. Na releitura do espetáculo, a peça foi absolutamente transformada e adaptada para as condições pandêmicas e para a linguagem virtual. Em sua nova versão, agora intitulada simplesmente de “ANJOS”, a direção busca a compreensão de um vocabulário de encenação para a web, território que ainda está sendo investigado e experimentado por diversos encenadores do teatro brasileiro. “Anjos” conta a história de Marcus e Sabrina, casal que está inserido numa crise irreversível de relacionamento. Na última discussão da vida do casal, que culmina na busca pela razão e pela verdade de cada um, o espectador acompanha os extremos e o desfecho da vida de Sabrina (Sabrina Fortes), que desenrola todo o enredo da história com a presença constante e sempre marcante de diferentes personagens (vividos por Marcus Anoli) com quem ela vai se encontrando enquanto se desenvolve a sua própria história e enquanto vai compreendendo um pouco mais sobre os seus próprios medos, dores, angústias e sobre a sua própria realidade dentro da trama. A história é encenada em diferentes ambientes das casas dos próprios atores, que são acompanhados por 02 cameramen (Henrique Bulhões e Julian Franco) que também trabalham na direção de fotografia do espetáculo. “Anjos” propõe uma experimentação de linguagem que mescla teatro com audiovisual, na busca por uma proximidade maior com o espectador através do espetáculo que é transmitido via web. A produção define o produto como “Cine-Teatro Virtual”. FICHA TÉCNICA: Texto, Direção e Concepção: Oscar Calixto Elenco: Marcus Anoli e Sabrina Fortes Direção de Fotografia: Henrique Bulhões e Julian Franco Produção: B&C Produções Artísticas Figurinos: O Coletivo Fotos: Henrique Bulhões, Julian Franco e Cleiton Medeiros Design Gráfico: Pólem Comunicação Assessoria de Imprensa: Mercadocom / Ribamar Filho A TEMPORADA: Temporada: 18 de Fevereiro à 18 de Abril Dias e Horário: Todas as Quintas-Feiras às 20:00h Valor dos Ingressos: R$ 20,00 Local para compra: www.bcproducoesartisticas.com/anjos Telefone: (21) 3244/0403 / (21) 98129-8787 Horário de funcionamento: Seg à Sex de 10h às 19h Classificação Etária: 14 anos. PRESTIGIE A ARTE BRASILEIRA!! Fonte: Anterior Viva Cultura Próxima