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- "Limítrofe" estreia no Teatro Dulcina no centro | B&C Produções
< Voltar "Limítrofe" estreia no Teatro Dulcina no centro Eu, Rio! 30 de set. de 2025 Espetáculo aborda com leveza patologias de saúde mental e humores instáveis na contemporaneidade Considerando que o século XXI tem sido marcado pelo aumento dos casos de estresse, ansiedade e depressão – fatores que, quando ignorados, podem desencadear patologias ainda mais graves – estreia no dia 3 de outubro às 19h no Teatro Dulcina, na Cinelândia, o espetáculo inédito “Limítrofe”. Escrita por Oscar Calixto, que também entra em cena ao lado de Malu Falangola e Raphael Najan, a montagem com direção de Daniel Dias da Silva e Anderson Cunha apresenta e explora o universo das patologias psíquicas, abordando questões da psicologia contemporânea e debruçando-se sobre o universo do fenômeno dos humores instáveis, que seguem em curso imprevisível no seio da sociedade. Na trama, três personagens que não se conhecem se encontram no telhado de um prédio de 20 andares. Cláudia, uma mulher que parece chegada de um ensaio de dança; Paschoal, um ator de televisão que chega ao espaço de maneira abrupta; e Marcos, um escritor que irrompe a porta de entrada do local e se depara com os outros dois. A troca entre os três desencadeia uma série de reflexões de ordens psicossociais, troca de farpas, análises, diagnósticos precipitados e discussões filosófico-existenciais cheias de humor e ironia. “O desejo de levar esse tema ao teatro nasce da pura observação de uma sociedade que vem transformando absurdos em coisas normais. Sociedade que vem adoecendo e impulsionando os índices dos casos de suicídio no mundo inteiro. A peça também discute outros temas importantes, como o que está acontecendo com o mercado de trabalho, sobre como estamos normalizando as ações dos feeds das redes sociais e de como elas passam a agir no inconsciente coletivo”, antecipa o autor e ator Oscar Calixto, cuja dramaturgia foi construída com a ajuda de psicólogos, psicanalistas e psiquiatras, tendo como referências linhas de pensamentos de Sigmund Freud, Carl Jung, Jacques Lacan e Zygmunt Bauman. De acordo com o International Stress Management Association (ISMA), o Brasil é um dos países mais afetados por problemas de saúde mental, sendo líder no ranking mundial de pessoas ansiosas, com altos índices de estresse entre trabalhadores e uma significativa incidência do Transtorno de Personalidade Limítrofe ou Borderline. Nesse contexto, a peça surge como uma proposta artística e social para promover a conscientização sobre os transtornos mentais e suas variações de gravidade. Por meio de humor, drama, poesia e sensibilidade, a montagem convida o público a refletir sobre julgamentos apressados, rótulos e a maneira como lidamos com o sofrimento alheio. “Mas fazemos isso de modo muito simples: nós apenas contamos uma história. E acreditamos que o ato de colocar o tema em cena já seja um modo de ajudar o público a pensar sobre o assunto. A peça critica o que precisa ser revisto por todos nós e reflete sobre o quão importante é respeitar a dor do outro. O tema central da nossa montagem foi abordado na série ‘Desperate Housewives’, que utilizava justamente o ‘dramédia’ para discutir o suicídio já no episódio de abertura da série”, pondera Oscar sobre o recurso que permite que o drama e a comédia andem juntos, muitas vezes na mesma cena. A dramaturgia de “Limítrofe” aborda o tema de maneira leve e extremamente alinhada com a causa, proporcionando ao público rir, se divertir e se emocionar com uma história onde o imprevisível é o carro-chefe. Para a temporada de estreia, estão sendo convidados profissionais da saúde (psicólogos, psicanalistas e psiquiatras) para promover um debate com o público uma vez por semana. Os dias serão anunciados previamente no Instagram @espetaculolimitrofe. Para o autor da peça, um dos grandes problemas contemporâneos é estarmos absorvendo, normalizando e incluindo o modus operandi das redes sociais em nossas vidas. Oscar Calixto acredita que seja necessária a criação de “pequenos espaços de contemplação da vida”. “Num mundo cheio de telas e de milhares de informações por dia, é importante saber dosar com equilíbrio o uso da tecnologia, filtrar um pouco as informações e abrir esses espaços de contemplação. Nós estamos praticando a mesma violência que se pratica nos comentários agressivos, depreciativos, críticos, manipuladores ou tendenciosos que são destilados nas caixinhas de comentários das redes sociais. Estamos ‘normalizando’ tudo isso porque estamos nos tornando, como diria o educador e psicólogo francês Pierre Weil, seres ‘normóticos’”, elabora Oscar. “Normose” é um termo cunhado por Pierre, Jean-Yves Leloup e Roberto Crema para descrever um conjunto de hábitos, crenças e atitudes consideradas “normais” pela sociedade, mas que, na realidade, são prejudiciais, patogênicas ou causam sofrimento, levando à infelicidade e perda de sentido na vida. E frear isso parece impossível, frisa Oscar, já que habilitamos uma estrutura que consumimos diariamente e que nos bombardeia com essa avalanche coletiva com a qual nos acostumamos. “Contudo, é possível trazer consciência sobre a gerência disso e sobre a importância do autocuidado. A saída não é única, mas múltipla. Filosoficamente, resgatar o tempo da contemplação e do encontro genuíno. Psicologicamente, cultivar sentido, presença e vínculos empáticos. Psiquiatricamente, alinhar recursos clínicos com práticas de autocuidado e políticas públicas de suporte. Em síntese, não se trata de ‘escapar da realidade acelerada’ mas de instaurar pequenas zonas de resistência, de silêncio, de escuta e de cuidado mútuo que nos permitam viver como sujeitos e não como engrenagens de uma máquina apressada”, encerra Oscar. Fonte: Anterior Eu, Rio! Próxima
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Arquivos de Imprensa Treinamento para Atores A B&C dispõe de um treinamento contínuo para atores. Saiba mais clicando em Blog. "Limítrofe" estreia no Teatro Dulcina no centro Eu, Rio! Espetáculo aborda com leveza patologias de saúde mental e humores instáveis na contemporaneidade Ler Mais Star 30 de setembro de 2025 Pra Onde Levam as Ondas chega às plataformas digitais Cosmo Nerd Distribuído pela O2 Play, o longa de estreia do diretor e roteirista Dan Albuk conta a história de um agente funerário e sua paixão por uma jovem modelo Ler Mais Star 10 de agosto de 2021 La Vanguardia de "The Lonely Sailor" La Vanguardia Pelicula premiada en las plataformas digitales. Ler Mais Star 7 de junho de 2021 INÉDITO”, “LIMÍTROFE” ESTREIA NO TEATRO DULCINA, NO CENTRO DO RIO Gazeta Rio Com direção de Daniel Dias da Silva e Anderson Cunha e texto inédito de Oscar Calixto, espetáculo aborda com leveza patologias de saúde mental e humores instáveis na contemporaneidade Ler Mais Star 30 de setembro de 2025 Pra Onde Levam as Ondas – Totalmente independente, filme traz humor irônico e viradas surpreendentes em estilo ainda pouco disseminado no Brasil. ArteCult Em um período de isolamento social, onde a cultura e a arte têm sofrido duras consequências da crise e o cinema vive um dos momentos mais desafiadores da sua história, com grandes estreias adiadas ou até mesmo canceladas, o inusitado neo noir nacional “Pra Onde Levam as Ondas” lança seu primeiro trailer mundial. Ler Mais Star 21 de maio de 2020 “Pra Onde Levam as Ondas”: filme traz humor irônico e viradas surpreendentes em estilo ainda pouco disseminado no Brasil Caderno Pop Dirigido pelo jovem roteirista e diretor Dan Albuk, o filme traz no elenco Hugo Carvalho, que teve seu último trabalho no longa “O Filho do Homem” – disponível na Amazon Prime Video, no papel de “Virgil”; Paulla Carniell, vencedora do prêmio de melhor atuação no 8º Filmworks Film Festival, como Eden; Oscar Calixto, com mais de 20 anos de carreira e 21 obras, como Pablo; Mirella Pizani, atriz e influenciadora digital – que durante três anos integrou a serie da Fox “Um contra Todos”, como Marina; Bruno Seixas, vencedor do premio de Melhor Ator no Cinefest 2017, no papel de Tom. Ler Mais Star 19 de maio de 2021 Inédito, ‘Limítrofe’ estreia no Teatro Dulcina Sopa Cultural Com direção de Daniel Dias da Silva e Anderson Cunha e texto inédito de Oscar Calixto, espetáculo aborda com leveza patologias de saúde mental e humores instáveis na contemporaneidade. Ler Mais Star 27 de setembro de 2025 Filme premiado e estrelado por ator palmeirense chega ao streaming Tribuna do Sertão Num período de revés para o cinema brasileiro em razão da pandemia e da política nacional efetivada pelo governo atual, o inusitado neo noir “Pra Onde Levam as Ondas” é uma exceção numa seara de duras consequências para a arte em geral. Ler Mais Star 16 de fevereiro de 2022 Cari Films CariFilms Dalam salah satu sesi fotografi voyeur, Virgil, seorang pengurus mayat introspektif, pemberitahuan Eden, seorang musisi muda di awal karirnya. Dari lensa untuk obsesi, Virgil harus menghadapi setan tua untuk mendapatkan Eden tidak hanya dalam foto-fotonya. Ler Mais Star 18 de maio de 2021 1 2 3 4 5 1 ... 1 2 3 4 5 ... 5
- B&C Produções Artísticas | Business Card
Confira todos os links da B&C na rede. Siga, curta, compartilhe, acompanhe e fique por dentro das novidades! B&C Produções Artísticas @bcproducoesartisticas Salvar Ligar E-mail Whatsapp Canal WhatsApp Em Cartaz Imprensa Curso para Atores Site da Produtora Eventos Spaces Grupos Blog Ao vivo Recursos Artísticos Financiamento Coletivo Facebook Threads Instagram Bluesky Canal WhatsApp Linkedin Youtube VIMEO IMDb Tumblr Seguidores QR Code Pix
- INÉDITO”, “LIMÍTROFE” ESTREIA NO TEATRO DULCINA, NO CENTRO DO RIO | B&C Produções
< Voltar INÉDITO”, “LIMÍTROFE” ESTREIA NO TEATRO DULCINA, NO CENTRO DO RIO Gazeta Rio 30 de set. de 2025 Com direção de Daniel Dias da Silva e Anderson Cunha e texto inédito de Oscar Calixto, espetáculo aborda com leveza patologias de saúde mental e humores instáveis na contemporaneidade Considerando que o século XXI tem sido marcado pelo aumento dos casos de estresse, ansiedade e depressão – fatores que, quando ignorados, podem desencadear patologias ainda mais graves – estreia no dia 3 de outubro às 19h no Teatro Dulcina, na Cinelândia, o espetáculo inédito “Limítrofe”. Escrita por Oscar Calixto, que também entra em cena ao lado de Malu Falangola e Raphael Najan, a montagem com direção de Daniel Dias da Silva e Anderson Cunha apresenta e explora o universo das patologias psíquicas, abordando questões da psicologia contemporânea e debruçando-se sobre o universo do fenômeno dos humores instáveis, que seguem em curso imprevisível no seio da sociedade. Na trama, três personagens que não se conhecem se encontram no telhado de um prédio de 20 andares. Cláudia, uma mulher que parece chegada de um ensaio de dança; Paschoal, um ator de televisão que chega ao espaço de maneira abrupta; e Marcos, um escritor que irrompe a porta de entrada do local e se depara com os outros dois. A troca entre os três desencadeia uma série de reflexões de ordens psicossociais, troca de farpas, análises, diagnósticos precipitados e discussões filosófico-existenciais cheias de humor e ironia. “O desejo de levar esse tema ao teatro nasce da pura observação de uma sociedade que vem transformando absurdos em coisas normais. Sociedade que vem adoecendo e impulsionando os índices dos casos de suicídio no mundo inteiro. A peça também discute outros temas importantes, como o que está acontecendo com o mercado de trabalho, sobre como estamos normalizando as ações dos feeds das redes sociais e de como elas passam a agir no inconsciente coletivo”, antecipa o autor e ator Oscar Calixto, cuja dramaturgia foi construída com a ajuda de psicólogos, psicanalistas e psiquiatras, tendo como referências linhas de pensamentos de Sigmund Freud, Carl Jung, Jacques Lacan e Zygmunt Bauman. De acordo com o International Stress Management Association (ISMA), o Brasil é um dos países mais afetados por problemas de saúde mental, sendo líder no ranking mundial de pessoas ansiosas, com altos índices de estresse entre trabalhadores e uma significativa incidência do Transtorno de Personalidade Limítrofe ou Borderline. Nesse contexto, a peça surge como uma proposta artística e social para promover a conscientização sobre os transtornos mentais e suas variações de gravidade. Por meio de humor, drama, poesia e sensibilidade, a montagem convida o público a refletir sobre julgamentos apressados, rótulos e a maneira como lidamos com o sofrimento alheio. “Mas fazemos isso de modo muito simples: nós apenas contamos uma história. E acreditamos que o ato de colocar o tema em cena já seja um modo de ajudar o público a pensar sobre o assunto. A peça critica o que precisa ser revisto por todos nós e reflete sobre o quão importante é respeitar a dor do outro. O tema central da nossa montagem foi abordado na série ‘Desperate Housewives’, que utilizava justamente o ‘dramédia’ para discutir o suicídio já no episódio de abertura da série”, pondera Oscar sobre o recurso que permite que o drama e a comédia andem juntos, muitas vezes na mesma cena. A dramaturgia de “Limítrofe” aborda o tema de maneira leve e extremamente alinhada com a causa, proporcionando ao público rir, se divertir e se emocionar com uma história onde o imprevisível é o carro-chefe. Para a temporada de estreia, estão sendo convidados profissionais da saúde (psicólogos, psicanalistas e psiquiatras) para promover um debate com o público uma vez por semana. Os dias serão anunciados previamente no Instagram @espetaculolimitrofe. Para o autor da peça, um dos grandes problemas contemporâneos é estarmos absorvendo, normalizando e incluindo o modus operandi das redes sociais em nossas vidas. Oscar Calixto acredita que seja necessária a criação de “pequenos espaços de contemplação da vida”. “Num mundo cheio de telas e de milhares de informações por dia, é importante saber dosar com equilíbrio o uso da tecnologia, filtrar um pouco as informações e abrir esses espaços de contemplação. Nós estamos praticando a mesma violência que se pratica nos comentários agressivos, depreciativos, críticos, manipuladores ou tendenciosos que são destilados nas caixinhas de comentários das redes sociais. Estamos ‘normalizando’ tudo isso porque estamos nos tornando, como diria o educador e psicólogo francês Pierre Weil, seres ‘normóticos’”, elabora Oscar. “Normose” é um termo cunhado por Pierre, Jean-Yves Leloup e Roberto Crema para descrever um conjunto de hábitos, crenças e atitudes consideradas “normais” pela sociedade, mas que, na realidade, são prejudiciais, patogênicas ou causam sofrimento, levando à infelicidade e perda de sentido na vida. E frear isso parece impossível, frisa Oscar, já que habilitamos uma estrutura que consumimos diariamente e que nos bombardeia com essa avalanche coletiva com a qual nos acostumamos. “Contudo, é possível trazer consciência sobre a gerência disso e sobre a importância do autocuidado. A saída não é única, mas múltipla. Filosoficamente, resgatar o tempo da contemplação e do encontro genuíno. Psicologicamente, cultivar sentido, presença e vínculos empáticos. Psiquiatricamente, alinhar recursos clínicos com práticas de autocuidado e políticas públicas de suporte. Em síntese, não se trata de ‘escapar da realidade acelerada’ mas de instaurar pequenas zonas de resistência, de silêncio, de escuta e de cuidado mútuo que nos permitam viver como sujeitos e não como engrenagens de uma máquina apressada”, encerra Oscar. Fonte: Anterior Gazeta Rio Próxima
- Inédito, ‘Limítrofe’ estreia no Teatro Dulcina | B&C Produções
< Voltar Inédito, ‘Limítrofe’ estreia no Teatro Dulcina Sopa Cultural 27 de set. de 2025 Com direção de Daniel Dias da Silva e Anderson Cunha e texto inédito de Oscar Calixto, espetáculo aborda com leveza patologias de saúde mental e humores instáveis na contemporaneidade. Considerando que o século XXI tem sido marcado pelo aumento dos casos de estresse, ansiedade e depressão – fatores que, quando ignorados, podem desencadear patologias ainda mais graves – estreia no dia 3 de outubro às 19h no Teatro Dulcina, na Cinelândia, o espetáculo inédito “Limítrofe”. Escrita por Oscar Calixto, que também entra em cena ao lado de Malu Falangola e Raphael Najan, a montagem com direção de Daniel Dias da Silva e Anderson Cunha apresenta e explora o universo das patologias psíquicas, abordando questões da psicologia contemporânea e debruçando-se sobre o universo do fenômeno dos humores instáveis, que seguem em curso imprevisível no seio da sociedade. Na trama, três personagens que não se conhecem se encontram no telhado de um prédio de 20 andares. Cláudia, uma mulher que parece chegada de um ensaio de dança; Paschoal, um ator de televisão que chega ao espaço de maneira abrupta; e Marcos, um escritor que irrompe a porta de entrada do local e se depara com os outros dois. A troca entre os três desencadeia uma série de reflexões de ordens psicossociais, troca de farpas, análises, diagnósticos precipitados e discussões filosófico-existenciais cheias de humor e ironia. “O desejo de levar esse tema ao teatro nasce da pura observação de uma sociedade que vem transformando absurdos em coisas normais. Sociedade que vem adoecendo e impulsionando os índices dos casos de suicídio no mundo inteiro. A peça também discute outros temas importantes, como o que está acontecendo com o mercado de trabalho, sobre como estamos normalizando as ações dos feeds das redes sociais e de como elas passam a agir no inconsciente coletivo”, antecipa o autor e ator Oscar Calixto, cuja dramaturgia foi construída com a ajuda de psicólogos, psicanalistas e psiquiatras, tendo como referências linhas de pensamentos de Sigmund Freud, Carl Jung, Jacques Lacan e Zygmunt Bauman. De acordo com o International Stress Management Association (ISMA), o Brasil é um dos países mais afetados por problemas de saúde mental, sendo líder no ranking mundial de pessoas ansiosas, com altos índices de estresse entre trabalhadores e uma significativa incidência do Transtorno de Personalidade Limítrofe ou Borderline. Nesse contexto, a peça surge como uma proposta artística e social para promover a conscientização sobre os transtornos mentais e suas variações de gravidade. Por meio de humor, drama, poesia e sensibilidade, a montagem convida o público a refletir sobre julgamentos apressados, rótulos e a maneira como lidamos com o sofrimento alheio. “Mas fazemos isso de modo muito simples: nós apenas contamos uma história. E acreditamos que o ato de colocar o tema em cena já seja um modo de ajudar o público a pensar sobre o assunto. A peça critica o que precisa ser revisto por todos nós e reflete sobre o quão importante é respeitar a dor do outro. O tema central da nossa montagem foi abordado na série ‘Desperate Housewives’, que utilizava justamente o ‘dramédia’ para discutir o suicídio já no episódio de abertura da série”, pondera Oscar sobre o recurso que permite que o drama e a comédia andem juntos, muitas vezes na mesma cena. A dramaturgia de “Limítrofe” aborda o tema de maneira leve e extremamente alinhada com a causa, proporcionando ao público rir, se divertir e se emocionar com uma história onde o imprevisível é o carro-chefe. Para a temporada de estreia, estão sendo convidados profissionais da saúde (psicólogos, psicanalistas e psiquiatras) para promover um debate com o público uma vez por semana. Os dias serão anunciados previamente no Instagram @espetaculolimitrofe. Para o autor da peça, um dos grandes problemas contemporâneos é estarmos absorvendo, normalizando e incluindo o modus operandi das redes sociais em nossas vidas. Oscar Calixto acredita que seja necessária a criação de “pequenos espaços de contemplação da vida”. “Num mundo cheio de telas e de milhares de informações por dia, é importante saber dosar com equilíbrio o uso da tecnologia, filtrar um pouco as informações e abrir esses espaços de contemplação. Nós estamos praticando a mesma violência que se pratica nos comentários agressivos, depreciativos, críticos, manipuladores ou tendenciosos que são destilados nas caixinhas de comentários das redes sociais. Estamos ‘normalizando’ tudo isso porque estamos nos tornando, como diria o educador e psicólogo francês Pierre Weil, seres ‘normóticos’”, elabora Oscar. “Normose” é um termo cunhado por Pierre, Jean-Yves Leloup e Roberto Crema para descrever um conjunto de hábitos, crenças e atitudes consideradas “normais” pela sociedade, mas que, na realidade, são prejudiciais, patogênicas ou causam sofrimento, levando à infelicidade e perda de sentido na vida. E frear isso parece impossível, frisa Oscar, já que habilitamos uma estrutura que consumimos diariamente e que nos bombardeia com essa avalanche coletiva com a qual nos acostumamos. “Contudo, é possível trazer consciência sobre a gerência disso e sobre a importância do autocuidado. A saída não é única, mas múltipla. Filosoficamente, resgatar o tempo da contemplação e do encontro genuíno. Psicologicamente, cultivar sentido, presença e vínculos empáticos. Psiquiatricamente, alinhar recursos clínicos com práticas de autocuidado e políticas públicas de suporte. Em síntese, não se trata de ‘escapar da realidade acelerada’ mas de instaurar pequenas zonas de resistência, de silêncio, de escuta e de cuidado mútuo que nos permitam viver como sujeitos e não como engrenagens de uma máquina apressada”, encerra Oscar. SERVIÇO “Limítrofe” Temporada: 03 a 26 de outubro de 2025 Horário: Quintas, sextas-feiras e sábados, às 19h; domingos, às 18h Ingressos: R$ 30 (meia-entrada) / R$ 60 (inteira) Link do Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/limitrofe/3095103?share_id=copiarlink Local: Teatro Dulcina Endereço: Rua Alcindo Guanabara, 17 – Cinelândia – Centro – Rio de Janeiro Tel.: (21) 2240-4879 Classificação Indicativa: 14 anos Duração: 75 minutos Instagram: @espetaculolimitrofe FICHA TÉCNICA Texto Original: Oscar Calixto Direção: Daniel Dias da Silva e Anderson Cunha Elenco: Malu Falangola, Raphael Najan e Oscar Calixto Realização: Baco Produções Artísticas e Babik Produções Co-Produção: B&C Produções Artísticas Produção Executiva: Raphael Najan, Barbara Reis, Oscar Calixto e Nadya Nina Produção: Giovanna Garcia Assistência de Produção: Nina Marcondes Iluminador: Anderson Ratto Trilha Sonora: Felipe Tauil Direção de Movimento e Coreografias: Sueli Guerra Figurinos: Luana de Sá Assistência de Figurino: Maria Eduarda Figueiredo Cenografia: Alexandre Porcel Maquiagem e Caracterização: Rodrigo Fuentes Imagens Aéreas: Rafael Arias Designer Gráfico: Adriana Marinho Assessoria de Imprensa: Marrom Glacê Comunicação Mídias Sociais: VB Digital RP: Evandro Rius Fonte: Anterior Sopa Cultural Próxima
- Anjos | B&C Produções
< Voltar Anjos Teatro Hoje 10 de fev. de 2021 Escrita e dirigida por Oscar Calixto, a peça ganha uma releitura adaptada para o período pandêmico. Anjos conta a história de Marcus e Sabrina, casal que vive uma séria crise no relacionamento. Na última discussão da vida do casal, que culmina na busca pela razão e pela verdade de cada um, o espectador acompanha os extremos e o desfecho da vida de Sabrina, que desenrola todo o enredo da história com a presença constante e sempre marcante de diferentes personagens com quem ela vai se encontrando enquanto desenvolve a sua própria história e vai compreendendo um pouco mais sobre os seus próprios medos, dores, angústias e sobre a sua própria realidade dentro da trama. Texto, Direção e Concepção: Oscar Calixto. Elenco: Marcus Anoli e Sabrina Fortes. Direção de Fotografia: Henrique Bulhões e Julian Franco. 18 de fevereiro a 18 de abril, quintas-feiras, às 20 horas. Ingressos R$ 20,00 para compra no link: www.bcproducoesartisticas.com/anjos Classificação: 14 anos. Fonte: Anterior Teatro Hoje Próxima
- Premiado drama independente “Pra Onde Levam as Ondas” estreia nas plataformas digitais | B&C Produções
< Voltar Premiado drama independente “Pra Onde Levam as Ondas” estreia nas plataformas digitais Tela Viva 2 de fev. de 2022 Estrelado por Hugo Carvalho, Paulla Carniell, Oscar Calixto, Bruno Seixas, Aleks Gomes, Ricardo Soares e Mirela Pizani, o longa já ganhou diversos prêmios nacionais e internacionais, como Brazil International Film Festival (Best Feature Film PT), Vesuvius International Film Fest em Nápoles, Itália (Best Cast) e Only The Best Film Awards Miami, Estados Unidos (Best Indie Film, Best First Time Director e Audience Award), entre outros. O longa-metragem “Pra Onde Levam as Ondas”, roteirizado e dirigido por Dan Albuk, estreia nesta quinta-feira, dia 3 de fevereiro, nas plataformas digitais iTunes, Google, Now, Looke e Vivo Play para compra e locação (a partir de R$ 12,90). Ambientando no Rio de Janeiro, o filme narra a história de Virgil, um agente funerário aspirante a fotógrafo que se apaixona pela sua vizinha Éden durante uma sessão de fotos. Das lentes para a obsessão, Virgil deve enfrentar antigos demônios para conquistar Éden para além de seus registros. Assista ao trailer: Estrelado por Hugo Carvalho, Paulla Carniell, Oscar Calixto, Bruno Seixas, Aleks Gomes, Ricardo Soares e Mirela Pizani, o longa já ganhou diversos prêmios nacionais e internacionais, como Brazil International Film Festival (Best Feature Film PT), Vesuvius International Film Fest em Nápoles, Itália (Best Cast) e Only The Best Film Awards Miami, Estados Unidos (Best Indie Film, Best First Time Director e Audience Award), entre outros. “Pra Onde Levam as Ondas” conta com um orçamento totalmente independente e sem apoio financeiro. A estrutura não-linear transforma o filme em um quebra-cabeças e convida o espectador a montá-lo ao longo de sua exibição. A distribuição é da O2 Play. Fonte: Anterior Tela Viva Próxima
- Em cartaz, "Anjos" tem temporada virtual até abril | B&C Produções
< Voltar Em cartaz, "Anjos" tem temporada virtual até abril Resenhando 1 de abr. de 2021 Na versão adaptada para a web, que tem produção da B&C Produções Artísticas, a história é encenada em diferentes ambientes das casas dos próprios atores, que são acompanhados por dois câmeras (Henrique Bulhões e Faterson Oliveira) que também trabalham na direção de fotografia do espetáculo. Escrita e dirigida por Oscar Calixto em 2009, peça tem temporada virtual até 18 de abril. O espetáculo virtual "Anjos", escrito e dirigido por Oscar Calixto originalmente em 2009 com o nome de “Anjos, uma espécie de razão não comentada", ganhou uma releitura adaptada para o período pandêmico. A peça teve sua estreia em 18 de fevereiro e faz temporada até 18 de abril, sendo encenada todas às quintas às 20h através da plataforma Zoom. "'Anjos' propõe uma experimentação de linguagem que mescla teatro com audiovisual, na busca por uma proximidade maior com o espectador através do espetáculo que é transmitido via web. Estou chamando a experiência de 'Cine-Teatro Virtual'", diz o diretor. "Anjos" conta a história de Marcus (Marcus Anoli) e Sabrina (Sabrina Fortes), casal que vive uma séria crise no relacionamento. Na última discussão da vida do casal, que culmina na busca pela razão e pela verdade de cada um, o espectador acompanha os extremos e o desfecho da vida de Sabrina, que desenrola todo o enredo da história com a presença constante e sempre marcante de diferentes personagens (vividos por Anoli) com quem ela vai se encontrando enquanto desenvolve a sua própria história e vai compreendendo um pouco mais sobre os seus próprios medos, dores, angústias e sobre a sua própria realidade dentro da trama. "O trabalho em ‘Anjos’ tem sido muito enriquecedor e de grande aprendizado. Acredito que o mais valioso é aceitar essa nova forma de linguagem, não se autolimitar e confiar no direcionamento dado pelo diretor", ressalta a atriz Sabrina Fortes. Na versão adaptada para a web, que tem produção da B&C Produções Artísticas, a história é encenada em diferentes ambientes das casas dos próprios atores, que são acompanhados por dois câmeras (Henrique Bulhões e Faterson Oliveira) que também trabalham na direção de fotografia do espetáculo. "Se apresentar virtualmente é uma sensação nova e empolgante, pois podemos chegar em mais pessoas com uma história bem interessante. Acredito que nós, como artistas, temos essa missão, de mostrar novas vertentes de entretenimento ao público, principalmente em um momento que a internet e a arte se unem para fazer esse verdadeiro intercâmbio cultural. Pessoas que não puderam ter a experiência de ir ao teatro, seja porque em sua cidade não tem ou por qualquer outro motivo, tem a oportunidade de ver uma peça pela primeira vez, isso é emocionante". finaliza Marcus Anoli. Ficha Técnica Espetáculo: "Anjos" Texto, Direção e Concepção: Oscar Calixto Elenco: Marcus Anoli e Sabrina Fortes Direção de Fotografia: Henrique Bulhões e Faterson Oliveira Produção: B&C Produções Artísticas Figurinos: O Coletivo Fotos: Zacky Barreto Design Gráfico: Pólem Comunicação Apoio: CAL - Casa das Artes de Laranjeiras Assessoria de Imprensa: MercadoCom / Ribamar Filho Serviço Espetáculo: "Anjos" Temporada: 18 de fevereiro à 18 de Abril Dias e Horários: Quintas às 20h Local: Plataforma Zoom (Link de acesso é disponibilizado na compra dos ingressos) Ingressos: R$ 20 Venda pelo site www.bcproducoesartisticas.com/anjos Telefone: 21 96539-2079 Horário de funcionamento: Seg à Sex de 10h às 19h Classificação Etária: 14 anos Fonte: Anterior Resenhando Próxima
- Em cartaz, ‘Anjos’ tem temporada virtual até abril | B&C Produções
< Voltar Em cartaz, ‘Anjos’ tem temporada virtual até abril R7 Cartão de Visita 5 de mar. de 2021 O espetáculo virtual ‘Anjos’, escrito e dirigido por Oscar Calixto originalmente em 2009 com o nome de “Anjos, uma espécie de razão não comentada", ganhou uma releitura adaptada para o período pandêmico. A peça teve sua estreia em 18 de fevereiro e faz temporada até 18 de abril, sendo encenada todas às quintas às 20h através da plataforma Zoom. O espetáculo virtual ‘Anjos’, escrito e dirigido por Oscar Calixto originalmente em 2009 com o nome de “Anjos, uma espécie de razão não comentada", ganhou uma releitura adaptada para o período pandêmico. A peça teve sua estreia em 18 de fevereiro e faz temporada até 18 de abril, sendo encenada todas às quintas às 20h através da plataforma Zoom. - "Anjos" propõe uma experimentação de linguagem que mescla teatro com audiovisual, na busca por uma proximidade maior com o espectador através do espetáculo que é transmitido via web. Estou chamando a experiência de "Cine-Teatro Virtual" – diz o diretor. ‘Anjos’ conta a história de Marcus (Marcus Anoli) e Sabrina (Sabrina Fortes), casal que vive uma séria crise no relacionamento. Na última discussão da vida do casal, que culmina na busca pela razão e pela verdade de cada um, o espectador acompanha os extremos e o desfecho da vida de Sabrina, que desenrola todo o enredo da história com a presença constante e sempre marcante de diferentes personagens (vividos por Anoli) com quem ela vai se encontrando enquanto desenvolve a sua própria história e vai compreendendo um pouco mais sobre os seus próprios medos, dores, angústias e sobre a sua própria realidade dentro da trama. - O trabalho em ‘Anjos’ tem sido muito enriquecedor e de grande aprendizado. Acredito que o mais valioso é aceitar essa nova forma de linguagem, não se autolimitar e confiar no direcionamento dado pelo diretor – ressalta a atriz Sabrina Fortes. Na versão adaptada para a web, que tem produção da B&C Produções Artísticas, a história é encenada em diferentes ambientes das casas dos próprios atores, que são acompanhados por dois câmeras (Henrique Bulhões e Julian Franco) que também trabalham na direção de fotografia do espetáculo. - Se apresentar virtualmente é uma sensação nova e empolgante, pois podemos chegar em mais pessoas com uma história bem interessante. Acredito que nós, como artistas, temos essa missão, de mostrar novas vertentes de entretenimento ao público, principalmente em um momento que a internet e a arte se unem para fazer esse verdadeiro intercâmbio cultural. Pessoas que não puderam ter a experiência de ir ao teatro, seja porque em sua cidade não tem ou por qualquer outro motivo, tem a oportunidade de ver uma peça pela primeira vez, isso é emocionante – finaliza Marcus Anoli. Mais informações pelo https://www.instagram.com/bcproducoesartisticas/ Anjos Temporada: 18 de fevereiro à 18 de Abril Dias e Horários: Quintas às 20h Local: Plataforma Zoom (Link de acesso é disponibilizado na compra dos ingressos) Ingressos: R$ 20 Venda pelo www.bcproducoesartisticas.com/anjos Telefone: 21 96539-2079 Horário de funcionamento: Seg à Sex de 10h às 19h Classificação Etária: 14 anos Ficha Técnica Texto, Direção e Concepção: Oscar Calixto Elenco: Marcus Anoli e Sabrina Fortes Direção de Fotografia: Henrique Bulhões e Julian Franco Produção: B&C Produções Artísticas Figurinos: O Coletivo Fotos: Zacky Barreto Design Gráfico: Pólem Comunicação Apoio: CAL - Casa das Artes de Laranjeiras Assessoria de Imprensa: MercadoCom / Ribamar Filho Fonte: Anterior R7 Cartão de Visita Próxima
- TOTALMENTE INDEPENDENTE, FILME NACIONAL ‘‘PRA ONDE LEVAM AS ONDAS“ É INDICADO A DIVERSOS FESTIVAIS INTERNACIONAIS | B&C Produções
< Voltar TOTALMENTE INDEPENDENTE, FILME NACIONAL ‘‘PRA ONDE LEVAM AS ONDAS“ É INDICADO A DIVERSOS FESTIVAIS INTERNACIONAIS Blog do Armindo 1 de jun. de 2021 Em um período de isolamento social, onde a cultura e a arte têm sofrido duras consequências da crise e o cinema vive um dos momentos mais desafiadores da sua história, com grandes estreias adiadas ou até mesmo canceladas, o inusitado neo noir nacional zero-orçamento “Pra Onde Levam as Ondas” começou sua corrida pelos festivais internacionais de cinema em Março de 2021. Homens”, caminhando logo em seguida para o audiovisual. Com seu primeiro curta-metragem “Persona” ganhou 5 prêmios, incluindo o de Melhor Filme, no Festival 72 Horas Rio, abrindo portas para outros roteiros e direções em diversos outros projetos pelo Brasil. Recentemente, escreveu, produziu e dirigiu, o longa-metragem zero orçamento “Pra Onde Levam as Ondas”, que está na corrida de festivais de cinema pelo mundo e já alcançou prêmio como Melhor Filme, Melhor Elenco e Melhor Audiência. Fonte: Anterior Blog do Armindo Próxima
- La Vanguardia de "The Lonely Sailor" | B&C Produções
< Voltar La Vanguardia de "The Lonely Sailor" La Vanguardia 7 de jun. de 2021 Pelicula premiada en las plataformas digitales. Pelicula premiada en las plataformas digitales. Fonte: Anterior La Vanguardia Próxima
- Espetáculo "Anjos" estreia temporada virutal em fevereiro. | B&C Produções
< Voltar Espetáculo "Anjos" estreia temporada virutal em fevereiro. Artescétera 12 de jan. de 2021 Escrita e dirigida por Oscar Calixto, “Anjos” ganha uma releitura adaptada para o período pandêmico. ‘Anjos’ conta a história de Marcus (Marcus Anoli) e Sabrina (Sabrina Fortes), casal que vive uma séria crise no relacionamento. Escrita e dirigida por Oscar Calixto, “Anjos” ganha uma releitura adaptada para o período pandêmico. ‘Anjos’ conta a história de Marcus (Marcus Anoli) e Sabrina (Sabrina Fortes), casal que vive uma séria crise no relacionamento. Na última discussão da vida do casal, que culmina na busca pela razão e pela verdade de cada um, o espectador acompanha os extremos e o desfecho da vida de Sabrina, que desenrola todo o enredo da história com a presença constante e sempre marcante de diferentes personagens, com quem ela vai se encontrando enquanto desenvolve a sua própria história. APRESENTAÇÕES – Quintas às 20h. Fonte: Anterior Artescétera Próxima